quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

FORÇA MANUEL GUERRA HENRIQUES

É nestas alturas que se nota a fragilidade de tudo isto, afinal, somos apenas humanos.
Estamos todos a fazer força para que o nosso companheiro Guerra Henriques consiga superar este episódio trágico que o afectou.
FORÇA GUERRA HENRIQUES ESTAMOS CONSIGO

Rui Belchior em nome de todos os JURISTAS DE SETÚBAL

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

JUSRISTAS DE SETÚBAL 0 JURISTAS DE BRAGA 2

JURISTAS DE SETÚBAL - 0 JURISTAS DE BRAGA - 2

Passagem de testemunho em derrota caseira 5 anos depois

Decididamente, depois de um ano glorioso onde conseguiram ser os primeiros campeões invictos da história da prova, esta temporada sucedem-se os fracassos e os recordes negativos.
Com consciência que talvez fosse esta a última oportunidade para voltar ao topo da tabela, para desse modo poder discutir ainda o campeonato deste ano, mas com mais um jogo pouco conseguido, os sadinos voltaram a claudicar, com a agravante de desta feita terem averbado a primeira derrota caseira desde há mais de cinco anos e a segunda do seu historial.
A única equipa a conseguir ganhar em Setúbal tinha sido Aveiro, curiosamente por estes números, mas para ver esse filme temos que recuar à época de estreia dos actuais bicampeões
Escalpelizar os motivos desta hecatombe pode ser exercício doloroso, mas cabe ao jornalista por ser essa a sua missão e dever apontar o que pelo menos na sua perspectiva são alguns dos motivos.
E desde logo salta a vista talvez o mais decisivo, a desmobilização de algumas unidades muito importantes na manobra e eficiência da equipa.
Designadamente Tiago Coelho, ele que foi pilar basilar da equipa nas épocas transactas, este ano pura e simplesmente desapareceu, fez dois jogos.
Recentemente, Sertório lateral direito titular, desde sempre, abandonou a equipa sem qualquer explicação, isto entre outros que aparecem e depois desaparecem, inadmissível para uma equipa que quer ganhar campeonatos.
Acresce, que é também verdade, que esta equipa não se tem renovado, e uma equipa que há 6 anos apareceu com uma formação jovem, e que foi alvo das críticas e do ciúme dos adversários precisamente por isso, é hoje uma das equipas com a maior média de idades, por seu turno, assistimos á renovação de Porto, Lisboa, Coimbra, e ao surgimento de Braga, com uma média de idades claramente inferior.
Talvez seja ainda pelo aspecto etário que unidades de grande produtividade em anos anteriores sejam hoje apenas uma grande saudade, quanto aos nomes e depois do jogo de Braga, parece-me que esta observação se estende à totalidade do seu plantel.
Relativamente ao jogo propriamente dito, a clara falta de força física, e falta de eficácia ofensiva, sentenciaram esta partida a favor dos bracarenses que por seu turno, sem terem uma grande equipa, demonstraram um espírito de grupo e um conjunto homogéneo, onde não pontificam vedetas, mas uma organização que salienta o colectivo em detrimento do individualismo.
Setúbal, nas poucas ocasiões que criou, não teve arte nem engenho para chegar ao golo, algumas dessas mesmas ocasiões podiam ter mudado o cariz da partida, já que a partida encontrava-se ainda no nulo, outras, que podiam ter relançado o jogo igualando o desafio, não tiveram, por franca falta de perícia, ou mesmo por egoísmo, o devido destino.



José Albuquerque (7) – Não terá sido por ele que a equipa não conseguiu os seus objectivos, foi de resto dos poucos a sair da mediocridade e a salvar-se de um triste e confrangedor naufrágio colectivo.
Claramente absolvido dos dois golos sofridos, ainda evitou pelo menos um golo com uma saída corajosa aos pés de um avançado bracarense, de resto, bem, aliás ultimamente muito bem, naquela que era claramente uma das suas lacunas, sair dos postes, sobretudo nos últimos dois jogos tem estado exímio no capítulo aéreo.


Dani (5) – O estreante desta temporada, não tem tido a sorte que se pretendia, polivalente, em face das imensas faltas, tem cumprido sem maravilhar, espera-se no entanto muito melhor deste elemento que ainda está em clara fase de integração.

Filipe Calha (5) – Mais uma missão ingrata, tocado, e em claro deficit físico, acorreu aos fogos que se lhe depararam, o pior foi ofensivamente, alguns livres a pedirem o pé canhão, que nesta ocasião apenas libertou uma inexplicável e fraca pólvora seca.
Muitos problemas na definição e gestão da equipa a obrigar a um trabalho suplementar, é patente a frustração do capitão, sem recursos para fazer mais.

Benjamim (5) – Mais um adversário muito complicado e trabalhoso pela frente, muita luta, com uma primeira mais difícil que a segunda, após o intervalo, vestiu o fato de macaco, irritou-se e anulou muitas jogadas com recurso ao seu clássico carrinho.

Mário Lobo (3) – Muito esforçado, mas com claras deficiências técnicas e tácticas, muita força e capacidade física, mas invariavelmente mal canalizadas, dá a ideia de entender muito pouco do jogo precisa de melhorar muito.

Rui Belchior (5) – Melhor com a bola nos pés, perdeu uma bola, e errou dois passes durante todo o jogo, defensivamente, muito desacompanhado, esgotou depressa fisicamente.
Na segunda parte com a entrada de Beto, conseguiu praticar um bom futebol de primeiro toque e proporcionar momentos de bom futebol.

Jaime (4) – De regresso ao pior Jaime, muitas dificuldades do ponto vista físico, e como se não bastasse esgota-se em “rodriguinhos”e iniciativas individuais sem qualquer aproveitamento, francamente mal.

Tito (6) – Sem jogar bem, ainda assim foi o mais perigoso, marcado duramente, foi constantemente cercado por adversários que não lhe permitiram nunca ser a estrela que é, contudo abusou dos lances individuais.

Sérgio Miranda (4) – Sem dúvida que lutou, tentou movimentar-se, mas há muito que os colegas deixaram de lhe passar a bola, e assim não consegue fazer os golos que o podiam catapultar novamente para uma boa fase.

Paulo Assis (4) – Joga sempre em desespero, incrementa sempre muita velocidade, em todos os gestos técnicos, muitas vezes precipitado, perde claramente lances pela falta de serenidade.
Esteve com a igualdade nos pés a beira do descanso, sozinho e com tempo para tudo, executou mal e atirou para cima.

Paulo Carvalho (4) – Claramente em baixo de forma, nunca teve “pedalada” para os adversários, muito desapoiado, tentou furar, sempre sem sucesso.

Sérgio Rodrigues (5) – Regular, tentou remar contra a maré, ele que vinha de uma grande exibição, não conseguiu repetir, mas é difícil, quando a equipa não joga como tal. Deixou como de costume a pele em campo.

Beto (5) – Entrou bem no jogo, sem grandes velocidades ou raides, “montou a sua tenda” e jogou e fez jogar, bom entendimento com Rui Belchior… e com Beto jogou-se enfim.. futebol.

Guerra Henriques (3) – Passou despercebido desta vez, não teve bola, umas vezes porque não lha deram, as outras porque não teve capacidade para de “motu proprium” ir buscar jogo, dia muito difícil.


Por fim, salientar a atitude competitiva e séria dos Bracarenses, que parecem mobilizados para conquistarem o seu primeiro troféu, com o comportamento e uma dinâmica a fazerem lembrar Setúbal quando surgiu no primeiro ano da sua história, como conjunto demonstraram uma coesão e estrutura de respeito. Não possui em nosso entendimento grandes individualidades, mas tem uma homogeneidade que caracteriza as boas equipas, com sorte e algum engenho poderão chegar ao seu objectivo, que nesta altura é assumidamente o título, contudo lembra-mos que ainda falta muito para jogar e que Setúbal terá certamente uma palavra a dizer neste campeonato.
Como será de esperar, os sadinos não prestarão vassalagem a ninguém, e tem como óbvio objectivo, somar 5 vitórias nos cinco jogos que faltam, disso que ninguém tenha dúvidas, estamos em crer que será, o que irá acontecer e sem surpresa.



Rui Belchior Pereira

Jurista de Setúbal.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

JURISTAS PORTO 3 JURISTAS SETÚBAL 2

JURISTAS DO PORTO - 3 JURISTAS DE SETÚBAL – 2

PERDER DOIS ANOS E MEIO DEPOIS


Que a época não tinha começado bem, já todos sabiam, que os sadinos poderiam ser derrotados neste difícil desafio, alguns profetizavam, o que provavelmente poucos pensaram é que Setúbal e os seus juristas numa grande demonstração de categoria se apresentassem no Porto com tamanho assomo de dignidade, assumindo claramente a sua condição de campeões bem como afirmando a sua candidatura ao título desta temporada.
O Porto por seu turno, claramente mobilizado, com todas as suas mais categorizadas unidades empenhadas em finalmente ganhar a uma equipa que não perdia há quase três e anos.
Curiosamente a última vez em que tinham saboreado o amargo sabor, tinha sido precisamente no Porto e com o mesmo resultado, 3-2.
Foi um jogo extraordinariamente bem disputado, muita luta, muita competitividade, e sobretudo uma grande incerteza no resultado, incerteza que chegou até quase ao apito final.
Por falar em apito, não podemos deixar de fazer uma apreciação negativa da arbitragem que teve uma indiscutível influência no resultado, quer na pequena disputa de bola, com a decisão a ser invariavelmente favorável aos portistas, facto que empurrou constantemente os setubalenses para o seu último reduto, quer ainda em três decisões infelizes e que mancharam e determinaram claramente a marcha do marcador e o resultado final da partida.
Com uma igualdade ao intervalo, foi na segunda parte que o jogo atingiu o seu momento mais alto, numa fase de grande equilíbrio táctico e com ambas equipas perfeitamente encaixada tacticamente, e onde se sentia que qualquer delas podia a qualquer momento adiantar-se no marcador.
Foi então que o arbitro da partida viu e assinalou uma grande penalidade inexistente, e que mais não foi, de que uma simulação grosseira, que permitiu assim, que Teixeira o actor do habilidoso malabarismo concretizasse a oportunidade, aproveitando na integra a sua obra-prima.
Já não teve o Sr. árbitro o mesmo critério quando um defesa nortenho deteve claramente com o braço uma bola, que tinha grandes possibilidades de chegar ás malhas, desta forma nunca o saberemos.
Por último e já depois de os sadinos terem chegado à igualdade e no último minuto não sancionou um óbvio pé alto de João, que tirou partido desse lance para levar a sua equipa aos 3 pontos ainda que a execução técnica tenha proporcionado um golo de antologia….mas é caso para afirmar, que não havia necessidade, até porque não se discute a grande equipa que os Juristas do Porto tem neste momento, e que certamente faz deles um dos grandes candidatos ao ceptro….mas por isso mesmo, o Porto não precisa de um 12 jogador como claramente aconteceu desta vez e através dele o jogo foi decidido, com nítido prejuízo para os setubalenses.



Albuquerque (7) – De regresso à baliza, provou mais uma vez que se dá bem com os ares do Douro, como na época anterior, um leque de grandes intervenções, excelente dentro dos postes, melhor do que alguma vez foi a sair, muito confiante, no espaço aéreo foi sempre o primeiro a chegar.
Sofreu três golos, o que nunca é bom, no primeiro deu a sensação de poder fazer mais, mas quer a surpresa da execução (salto de peixe) quer a força do remate, concede-lhe o beneficio da dúvida, depois um penalty e um golo em que nada podia fazer.
Mas definitivamente a afirmar a sua categoria, dando confiança à equipa para o futuro e para o resto de temporada que falta.


Sérgio Rodrigues (8) – O melhor em campo, depois de um começo de época onde apareceu sempre muito tímido nas acções, com medo de errar, eis que finalmente, apareceu o verdadeiro Sérgio, com uma exibição de mão cheia, foi a todas e chegou para todas, um verdadeiro leão na luta, ligou o turbo e desligou o “complicometro”, e não perdeu um lance que tenha disputado, uma actuação de gala, quanto a nós a melhor com a camisola verde e branca.

Filipe Calha (7) – Mais trabalho do que o habitual, muita dobra para fazer, muito lance para cortar, quando não o conseguiu de forma limpa, o que foi raro, não evitou o recurso à falta, mas foi limpando como pôde e conseguiu na sua área de acção ganhar mais do que perder.

Benjamim (5) – Apareceu triste e desmotivado, algo lento face a adversários que sempre lhe deram muitos problemas pela velocidade, melhorou claramente na segunda parte incentivado pelos colegas, fez alguns cortes a varrer bem ao seu estilo.

Pedro Joaquim (5) – Não está bem fisicamente, quando o ritmo de jogo e a velocidade apertam, demonstra algumas dificuldades em acompanhar, no entanto a sobriedade na marcação garante a estabilidade na sua asa.

Rui Belchior (6) – Melhor jogo da época, na primeira parte fez muitas faltas, algumas cirúrgicas, na segunda parte foi penalizado por uma falta que não cometeu e onde o árbitro resolveu marcar penalty, a seguir revoltou-se e primeiro num passe de pronto isolou Tito, que desperdiçou e depois numa grande jogada individual culminada com um passe de génio isolou novamente Tito que voltou a desperdiçar o que seria o 3-2 para os sadinos.

Luís Ribeiro (5) – Não é extremo, a luta e a atitude guerreira de sempre, mas descaído nas pontas, pouco solicitado, perde-se, e passa demasiado tempo fora do jogo. Sublinhe-se a capacidade de sacrifício em função da estratégia da equipa, é um dos clássicos tapa-buracos.

Jaime (7) – Finalmente Jaime, sem fazer um grande jogo, já o vimos fazer melhor, fez um jogo de grande sacrifício, foi omnipresente, lutou, nunca se escondeu, apareceu onde era fundamental que não se escondesse.

Tito (7) – Muito marcado, deixou mais uma vez a sua marca, mais um golo, pena o desperdício nos dois lances em que fugiu à marcação implacável, lutou muito e sempre inconformado, um verdadeiro campeão.

Sérgio Miranda (4) – Muito ingrato este jogo para aquele que já foi o mais temido e concretizador avançado deste campeonato, muito marcado, e sem a velocidade de outrora, nunca conseguiu fazer aquilo que pede o seu instinto, marcar golos, deve ser cruel, pensar e não conseguir executar, é o que sucede quando passamos a ser especialistas em gastronomia.

Paulo Assis (7) – Muito activo Assis, muito participativo, apareceu na zona de combate e de decisão, viu o seu esforço premiado quando igualou o encontro a 2, também ele com a mais produtiva exibição da época, logo no jogo mais improvável.

Paulo Carvalho (4) – Está lesionado, ainda assim não deixou de dar o seu contributo, a sua presença é indispensável, é o patriarca da equipa, desta feita, limitado fisicamente apareceu sem velocidade, foi presa fácil para os adversários.

Guerra Henriques (4) – Entrou perto do fim, tentou numa tarefa hercúlea encaixar-se mo frenético ritmo do jogo, pegou no que tinha e trabalhou até ao fim, ajudando os colegas como pode.

Estamos convencidos que apesar desta derrota, que diga-se não deslustra, mas sim dignifica, pela atitude e pela grande qualidade de jogo exibido, que deixa esperança sustentada para os encontros que se avizinham, onde os actuais campeões terão certamente uma palavra a dizer, no que á luta do título diz respeito.
Comecemos por Braga que são os actuais líderes e que de momento estão na posse de algo que todos os sadinos querem recuperar.
Depois de um campeonato com 10 vitórias em 10 jogos, num feito inédito e muito difícil de repetir seja para que equipa for, os juristas de Setúbal tem pela frente um último desafio, dar a volta e revalidar o título, chegando assim ao tri vamos ver se responderão à chamada…tem a palavra os BI-CAMPEÕES.


Rui Belchior Pereira

Jurista de Setúbal.

JURISTAS DE SETUBAL 1 JURISTAS DE LISBOA 1

JURISTAS DE SETÚBAL - 1 JURISTAS DE LISBOA – 1
O FADO DO EMPATE


Nota prévia;

A fim de agilizar as crónicas em atraso e porque a avaliação individualizada não teria por desinteresse e inoportunidade, razão de ser, faremos de seguida e excepcionalmente um pequeno resumo das incidências do encontro.

Na 3ª Jornada do campeonato nacional de juristas os setubalenses depois do primeiro desaire de há muito tempo, voltaram a ceder pontos em mais um empate.
Se é verdade, que podiam ter ganho, também é verdade que a derrota foi espectro que pairou por algumas ocasiões na atmosfera da Quinta do Anjo, local da partida.
Numa primeira parte sempre controlada pelos sadinos, apesar de o caudal ofensivo que os setubalenses costumam apresentar nunca ter na sua verdadeira essência aparecido,
Porém, ninguém ficou espantado quando na sequência de um pontapé de canto o combativo Luís Ribeiro abrisse o placard, num excelente golpe de cabeça a surpreender a defensiva contrária.
Contudo, e quando nada o fazia prever e igualmente na sequência de um canto, os Juristas da margem norte do Tejo e num excelente pontapé de ressaca igualaram um marcador que já não mexeria mais até final da partida.
Antes do intervalo destaque para o inédito desperdício do capitão Filipe Calha, que na transformação de uma grande penalidade indiscutível atirou para as nuvens mesmo no epílogo da primeira metade.
Sem dúvida que este facto numa altura crucial da partida abalou a confiança dos campeões e sobretudo do seu capitão, que até final nunca se recompôs ou conformou com fatídico episódio.
Moralizados, os alfacinhas acreditaram que poderiam chegar á vitória e na segunda parte criaram alguns problemas, e numa altura de bola cá, bola lá, que gerou momentos de grande emoção e expectativa onde qualquer das formações fez de tudo para ganhar.
A realçar a modificação táctica operada pelos setubalenses a 20 m do fim, com o Filipe Calha, a subir no terreno para avançado, ficando a equipa a jogar apenas com 3 defesas, numa atitude táctica de grande coragem, mas que poderia ter custado a derrota.
Foi audaz a decisão, mas ficou também patente que Filipe Calha não conformado pretendeu redimir-se na frente, mas apesar do habitual voluntarismo, e com um Tito muito marcado, e um Jaime novamente muito apagado, não conseguiu para sua frustração facturar e conduzir a equipa à vitória.
Acabou por ser Paulo Teixeira, que ao intervalo substituiu um debilitado por doença José Albuquerque, a evitar a derrota, numa grande intervenção, num face a face com um avançado da equipa adversária.
Registo final, para lamentar a atitude de Sertório que inexplicavelmente abandonou o campo para espanto de todos, a não repetir sinceramente.

Rui Belchior Pereira