quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

AVEIRO ? SETÚBAL ? Em busca de mais 3 pontos!


O próximo confronto será com os colegas de Aveiro, que ao contrário do que se possa considerar, está longe de estar ganho.
Como tal, resta-nos treinar os pouquitos treinos que nos restam.
Aproveitamos a oportunidade para informar que os PÓLOS já estão prontos...por acaso alguém os quer ir buscar ao Cabo Ruívo (Lisboa)?
TC

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Juristas do Porto - 1 Juristas de Setúbal-2 ...Sem Apelo nem Agravo...


Sem Apelo nem Agravo, insusceptível de recurso (nem mesmo o extraordinário)....assim se poderia classificar (a par de uma dezena de catálogos e adjectivos) a excelente (mas difícil) viitória da nossa equipa diante da poderosa e lutadora equipa do Porto.

Estamos diante um colectivo que em poucos anos demonstrou, nos relvados por esse país fora, a razão pela qual ocupa hoje o 1.º lugar do Campeonato Nacional de Juristas. Vontade!

A alternância nos lugares de topo, em qualquer modalidade ou competição que seja, sempre foi salutar e recomenda-se, pelo que, também por este facto, devem os Juristas de Setúbal, merecer um vivo aplauso de congratulação! E não venham, a este propósito, vozes destemidas (vindas sabe-se lá de onde...) apontar de imediato o dedo, criticando e adjectivando tal postura, que dizem ser "...de gente convencida...; ...vaidosa e com mania...", entre outras que me isento, por respeito e falta de tempo, de relembrar.

Na verdade, convencidos estamos de que iremos continuar a querer ganhar todos os jogos em que participemos, com total respeito por todos os nossos adversários, mas nunca com servilismo! Vaidosos das nossas camisolas (a cor fica sujeita ao escrutínio pessoal de cada um) novas e das vitórias que paulatinamente temos vindo a conquistar...Mania...de querer sempre mais e melhor.

Estes são os nossos objectivos, os quais jamais poderão ser abalados por quem quer que seja!

O campeonato ainda está a meio, e se existirem pessoas que pensam que nos movemos por pensamentos do género "isto está ganho", enganam-se e enganam-se redondamente. Pelo contrário, o próximo jogo é para nós, o mais importante, e como tal, queremos ganhá-lo!

Quanto ao jogo, deixaremos nas mãos do nosso Rui Belchior a tão sempre apetecível crónica a que já nos habituou, porque na verdade, é do jogo e do BOM CONVÍVIO (a prova está nas terceiras partes dos jogos) que nós gostamos e aqui andamos quinzenalmente.

Um Bem haja para todos vós, os que participam neste campeonato!

TC


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Companheiros, ficam registadas as crónicas não editadas até à presente data...embora as mesmas já fossem do conhecimento de muitos, uma vez que foram enviadas por outra via...fica-se agora a aguardar pela crónica do último encontro frente aos colegas de Coimbra, a qual asseguro desde já será publicada no decorrer da próxima semana.

Um grande abraço a todos....e não se esqueçam que temos que, ter a humildade de sempre e a consciência do grande valor das outras equipas, para que assim, esta equipa possa continuar a ser forte e ganhadora.
JOGO QUASE PERFEITO…DO CAMPEÃO

Juristas de Lisboa – 0 Juristas de Setúbal – 4

Num dia gélido com uma temperatura baixíssima, disputou-se no terreno sintético do Sacavenense, o encontro mais importante da 3ª ronda do campeonato nacional de juristas, Lisboa vs Setúbal, 2º e 1º respectivamente, e vencedor da taça de Portugal e Campeão de Portugal, respectivamente.
Havia uma grande expectativa em redor deste jogo, Lisboa com a mora e ambição em alta, só pensava vencer o jogo, Setúbal por seu lado, mais experientes apostava essencialmente numa grande concentração, antes do jogo e ainda nos balneários os sadinos faziam alongamentos e outros exercícios debaixo de uma concentração arrepiante, trocavam-se incentivos, fechava-se o rosto, cerravam-se os dentes.
Na palestra sempre motivadora e optimista do capitão Calha apelava-se ao orgulho e à garra, a entreajuda e ao espírito de sacrifício.
Numa 1ª parte muito disputada e sempre em alta velocidade, ficou desde cedo nítido que Setúbal controlava completamente a partida, só pecando na concretização onde falhou lances escandalosos de golo.
Até que à passagem da meia-hora um excelente cruzamento do esquerdino Tiago Coelho foi encontrar o cabeceamento de morte de Sérgio Miranda que de forma espectacular fez mexer o placard, que se manteria até ao descanso.
A segunda metade foi um autêntico recital de futebol dado pelos juristas setubalenses, num jogo quase perfeito onde tudo saiu de feição, Filipe Calha elevaria para 0-2 na transformação de uma grande penalidade indiscutível por mão de um defensor lisboeta, Paulo Carvalho faria 0-3 através de um mais um cabeceamento num grande golpe de oportunidade, e por fim, o 0-4 pelo inevitável Tito que depois de contornar o guardião, fechou as contas finais.


A habitual resenha com a respectiva pontuação;

José Albuquerque (9) – Era dos jogadores mais concentrados antes do jogo, a sua expressão era de evidente confiança, a mesma que passou a todos os colegas como se de uma corrente de energia se tratasse, brilhante em todas as intervenções, foi um gigante quer dentro, quer fora dos postes, demonstrando mais uma vez o seu enorme estofo e categoria.

Sertório (7) – Seguríssimo a defender, nunca se deixou ultrapassar, muita atenção e atitude, atacou sempre que pode, procurando desequilibrar a defensiva alfacinha.

Filipe Calha (8) – O capitão funciona como o 112 desta equipa, desta vez poucas vezes foi contactado para intervir nessa qualidade, quando foi, foi o que se viu eficácia a todo gás, marcou mais uma vez, desta feita de grande penalidade, ele que como se sabe é um dos melhores especialistas em actividade.

Benjamim (7) – Mais um jogo muito positivo, sem grandes dotes técnicos, esteve bem no passe e inultrapassável no jogo aéreo, muito aguerrido, nunca admitiu “gracinhas” por parte dos avançados contrários.

Pedro Joaquim (7) – Uma surpresa, apareceu muito bem, ele que tem andado afastado da equipa, desta vez e na ausência de Sérgio Rodrigues, lesionado, vestiu o fato de trabalho e lutou até ao esgotamento físico cumprindo a sua missão de forma exemplar

Rui Belchior (9) – Um dos melhor em campo, ele que tinha contas por ajustar com Lisboa, tinha sido ele na época passada a desperdiçar a penalidade que daria a taça a Lisboa depois de dramáticos 120m., talvez por via disso tenha metido tanto empenhamento nesta partida, estava de pilhas e por isso correu, correu……

Luís Ribeiro (7) – Um jogo de boa qualidade, tentou impor o seu jogo, com a bola nos pés teve algumas boas iniciativas, demonstrando alguma ousadia, a defender muito duro e mais uma vez foi admoestado, tem que ter mais cautela de futuro.

Jaime (7) – Não fez um grande jogo, mestre Jaime, apareceu triste e sem chama, não assumiu o protagonismo habitual, porém e como não sabe jogar mal e apercebendo-se que não estava em dia sim, solicitou os companheiros mais do que é costume fazendo assim uma inteligente “delegação de competências”

Tito (8) –.Tito, está numa grande forma, mais uma vez não deixou por mãos alheias os seus atributos, que são muitos, esteve letal e desiquilibrador como de costume, falhou um certamente o golo mais incrível da sua vida, mas não acabou sem deixar a sua marca no encontro….marca aliás já bem conhecida.

Sérgio Miranda - (6) – Melhor actuação desta temporada nos minutos em que jogou, não se conformou com a sua realidade de estar neste momento em deficientes condições físicas e soube fazer pela vida, marcou um golo de 1ª liga numa execução fantástica de cabeça, depois lesionou-se e não voltou a entrar….porém o útil contributo estava dado.

Tiago Coelho – (7) É verdade que já esteve em melhor forma física, denota neste momento alguns kg a mais, também é verdade que lhe calhou em sorte o jogador mais valioso de Lisboa, desempenhou após a saída de Sérgio Miranda o papel de ponta-de-lança, em missão de grande sacrifício, de resto procurou fazer de forma inteligente uso da notoriedade que já adquiriu, para lançar o pânico nas hostes contrárias, com as simulações e cruzamentos a “el diez”

Paulo Carvalho – (6) Mais uma vez a facturar num golpe de cabeça arriscado pela proximidade do poste, corajoso, não perdeu a chance de concretizar, tentou sempre com motivações que lhe são clássicas provocar a instabilidade na defesa adversária, uma vezes conseguiu, outras nem por isso.

Paulo Assis (6) – Mais uma vez a dar o seu contributo de forma positiva, esforçado e generoso, luta em prol do grupo com as capacidades que possui, dotado tecnicamente, colmata com o seu virtuosismo, as debilidades do ponto vista físico.

Dani (4) - Jogou novamente muito pouco tempo, desta vez menos ainda, tentou remar em frente que era o sentido óbvio do jogo, empenhou-se e ajudou à festa.

Guerra Henriques (4) – Mais uma vez a ficar bem na fotografia, primeiro no campo da humildade colocando-se à disposição para não jogar, o que já se sabe fica bem, mas não é politica da nossa equipa, ainda assim fica o registo do comportamento, depois e como é óbvio a jogar com o entusiasmo e a vontade de quem também quer ser campeão, uma integração plena na equipa.

Com este grande jogo os juristas sadinos afirmam-se como candidatos sérios à renovação do título de campeões, tendo no entanto consciência que as dificuldades são de grau muito elevado e que é necessário manter o nível o que não será tarefa fácil, uma vez que à hora em que escrevo esta crónica já se sabe que infelizmente o Capitão Filipe Calha e na sequência de um lance num treino fracturou o braço esquerdo e em consequência não vai poder dar o seu contributo à equipa nos próximos jogos…e todos sabem da importância do seu papel na equipa, como se não bastasse também utilíssimo Sérgio Rodrigues está a braços como uma lesão grave no tornozelo, estando assim também afastado da equipa, aos dois resta desejar as rápidas melhoras e a vontade de ganhar o próximo jogo com Coimbra para a eles dedicar a vitória, que oxalá seja mais uma no duro e longo percurso que ainda temos pela frente.

Rui Belchior

(Jurista de Setúbal)
A astúcia do campeão

Juristas de Braga – 1 Juristas de Setúbal – 3


No dia marcado para a 2ª ronda deste conceituado torneio, cumpria a Setúbal uma difícil e complicada deslocação a Braga.
Depois de uma viagem sempre debaixo de uma chuva forte, factor que só motivava os guerreiros de sempre, o palco para o encontro foi à semelhança do época anterior os relvados secundários da “Master piece” arquitectónica que é o Estádio Axa, que aliás de bem perto “testemunhou” tão competitivo apronto.
Setúbal partiu desta feita com 13 magníficos bravos, diga-se em boa verdade mais do que é até costume, mas sempre com a motivação em alta e com o objectivo extremamente bem delineado, VENCER SEMPRE.

A habitual resenha com a respectiva pontuação;

José Albuquerque (8) – É sem réstia de qualquer dúvida uma das grandes figuras desta grande equipa, ele próprio voltou a ser grande, sempre seguro e concentrado, foi o esteio e o barómetro de confiança que toda equipa necessitava, sem culpas no golo, esteve excelente nos capítulos, segurança e serenidade, com um naipe de intervenções todas elas de nota máxima.

Sertório (7) – Vai aumentando a velocidade do seu desempenho, que é uma das suas mais evidentes características, foi sempre eficaz a defender, e cotou-se com um exibição bastante positiva.

Filipe Calha (7) – O jogo não lhe proporcionou as aventuras ofensivas do costume, no que toca ao aspecto defensivo, foi de uma objectividade exemplar, nunca facilitou, e nunca deixou que os colegas o fizessem.

Benjamim (7) – Bom jogo para este esforçadíssimo defesa, sabia que tinha a fava do jogo, marcar a melhor unidade e mais perigosa dos bracarenses, contudo esteve brilhante na marcação, e nunca admitiu gracinhas no seu reduto.

Sérgio Rodrigues (7) – Teve que dar o corpo ao manifesto com pouco apoio defensivo da parte dos colegas mais adiantados, teve que contar com a sua “cilindrada” para dar solução ao jogo ofensivo do adversário, de resto eficaz e pragmático como é sua característica, nunca relaxa e dá tudo o que tem….e ainda mais alguma coisa.

Rui Belchior (7) – Por vezes parece desaparecer, não tem muita bola, mas é de extrema utilidade um “tampão” um carregador de piano à moda antiga, correu km num campo muito complicado em virtude da quantidade de chuva que caiu, podia ter inaugurado o marcador com um remate em arco ainda fora da grande área, mas o poste da baliza não lhe permitiu fazer a festa do que seria certamente um grande golo.


Luís Ribeiro (6) – Mais um jogador de grande luta, emprega todas as suas forças e virtudes, nem sempre com a eficácia desejada, jogou menos que os colegas de meio-campo, e dai a nota, tem ainda que acautelar no futuros as entradas fora de tempo que já lhe custaram alguns cartões.

Jaime (8) – Jogou mais recuado do que costuma fazer, é um jogador de outro universo, à parte, foi mais uma vez o maestro do costume e assumiu o jogo ofensivo da equipa, no entanto no aspecto defensivo cumpriu e de que maneira a sua missão.

Tito (9) – O pequeno reguila voltou a fazer diabruras, e repetiu a graça da primeira ronda, mais um Hat-Trick, fantástico, num autentico recital na arte de fazer golos, velocíssimo e letal, devastou a defensiva bracarense e só não acumulou maior pecúlio porque resolveu recriar-se com a bola …está de facto no auge da sua forma.

Sérgio Miranda - (4) – O eterno goleador da equipa passou ao lado do jogo em condições físicas lastimáveis, fez apenas o que conseguiu que foi muito pouco, presa demasiado fácil para a defensiva adversária.

Paulo Carvalho – (6) O jogo esforçado e empreendedor do costume, sempre disponível para a luta e sempre atento a uma nesga para poder marcar.

Paulo Assis (8) – Excelente, com duas assistências magníficas para Tito, muito dotado tecnicamente e inteligente tecnicamente, tem conseguido ser uma mais-valia de nítidos resultados para esta equipa

Dani (5) - Jogou menos do que certamente podia, é um jogador muito esforçado, evidenciando o que tem de melhor o voluntarismo.

Guerra Henriques (4) – Muita gente terá ficado surpresa com esta “aparição”, com os seus cinquentas, jogou cerca de uma hora, apesar de fisicamente não lhe ser exigível grandes correrias, revelou sentido de grupo e um grande companheirismo e deste modo promete uma rápida e eficaz integração no grupo de trabalho.

Em jeito de resumo final, dizer que vimos nesta complicada partida de Braga uma equipa e um grupo para defender um título que a cada temporada é mais disputado e difícil de alcançar.
Setúbal goza ao momento de grande confiança e o seu já clássico e inabalável espírito de equipa está cada vez mais preparado para dar resposta a outros putativos candidatos.
Nesta altura e olhando para a sua frente os ilustres sadinos, não vislumbram ninguém à sua frente e nestas coisas já diz o povo “candeia que vai à frente……”.


Rui Belchior

(Jurista de Setúbal)
Missão cumprida…Ganhar

Juristas de Setúbal – 5 Juristas de Aveiro – 0


No dia de estreia de novos equipamentos, desta feita dando lugar a uma réplica dos equipamentos do Vitória de Setúbal, verdes e brancos, fazendo assim uma justa homenagem à maior referencia da Cidade de Setúbal.
Uma palavra de justo agradecimento, para José Albuquerque que utilizou o seu oceano de influências e conhecimentos para aquisição do sempre necessário patrocínio, honra que coube desta vez à “SULTUBOS”, palavra de apreço para o Tiago Coelho que tratou de toda a logística relativa aos equipamentos, ainda que com alguns episódios e peripécias pelo meio, mas no fim tudo acabou bem.
Na 1ª jornada do campeonato nacional de juristas 2008/09, os nossos consagrados de toda os juristas de Setúbal jogaram o suficiente para esmagar os aveirenses por cinco bolas a zero.
Contudo, os sadinos estiveram ainda muito longe da qualidade do futebol que apresentaram, sobretudo no final da época transacta.
Foi de resto, um jogo típico de princípio de época, onde a assiduidade é tónica dominante, ou seja, já é normal que impulsionados por um normal entusiasmo inicial certos companheiros queiram dar o seu útil e nunca rejeitado contributo, talvez por isto os juristas de Setúbal tenham tido para este jogo um raro naipe de jogadores…dezoito.


A habitual resenha com a respectiva pontuação;

José Albuquerque (7) – O mais titulado guarda-redes em actividade, apareceu nesta partida, seguro, comunicativo e bastante confiante, pena que só tenha jogado apenas 45 m, em virtude dos mais dois guarda-redes que estavam de fora…todavia demonstrou mais uma vez, que é o indiscutível nº 1, dono e senhor das malhas setubalenses.

Sertório (7) – Em nítida boa forma física, este lateral sempre seguro a defender, e muito perigoso a atacar, cumpriu na íntegra o que lhe foi solicitado.

Filipe Calha (8) – O faz-de-tudo, nesta equipa, treinador, capitão, a defender o pragmatismo imperial do costume, raçudo e duro, foi ainda capaz, de na transformação de um livre superiormente executado, inaugurar o placard deste encontro

Benjamim (7) – O fiel escudeiro do capitão Calha, agressivo e implacável na marcação, nunca deixou que houvesse atrevimentos na sua área de jurisdição.

Sérgio Rodrigues (6) – Apareceu como sempre em excelente condição física, muito leve e veloz, a defender nunca deu chances a quem se teve o atrevimento de o querer ultrapassar, a atacar dá a sensação de poder varrer a ala toda, pena que tenha arriscado pouco, dava a sensação de poder ir muito longe.

Rui Belchior (7) – Sente a falta de Beto, que é um jogador que o completa, talvez por isso tenha que se reinventar, seguro e eficaz a pautar o jogo, entregou sempre bem a bola, e não nos recordamos de ter falhado um passe, de onde se destaca ainda uma excelente assistência para golo a Sérgio Miranda que este infelizmente não soube aproveitar.

Luís Ribeiro (7) – Mais magro, e consequentemente mais solto, fez um boa partida, naquele seu estilo guerreiro e lutador, fez o que lhe foi pedido sem grandes floreados.


Tiago (7) – Um dos grandes artificies do campeonato da época passada, apareceu como é já habito no inicio de época pouco interventivo, contudo agarrado a uma ala, foi também pouco solicitado por uma equipa que ainda não está afinada à medida deste fabuloso jogador.

Jaime (8) – Já se sabe que a importância deste jogador é fundamental, mais uma vez assumiu as despesas do volume ofensivo da equipa, e como sempre foi dos melhores elementos em campo.

Tito (9) – Teve na última temporada e em nossa opinião a sua prestação mais modesta, longe de outras épocas de grande fulgor, talvez por isso pairasse no ar alguma dúvida ou expectativa quanto a performance deste pequeno genial, começou no banco por opção, mas reservou o fato de gala para a segunda metade, numa só palavra …arrasou, três golos, completando assim um extraordinário hat-trick em apenas 45 minutos, de facto só ao alcance de poucos eleitos.

Sérgio Miranda - (5) – O goleador da equipa das últimas temporadas onde tem sido crucial nas vitórias dos setubalenses, apareceu em péssima forma e com uns bons 15 kg a mais, nota preocupante, uma vez que este grande executante, está agora bastante limitado, estamos no entanto em crer que com o acompanhamento devido, e ainda que não se recupere o goleador, ao menos se possa recuperar o homem.

Paulo Carvalho – (6) Jogou de início e enquanto esteve em campo jogou bem, correu, procurou linhas de passe, chegou a linha, ganhou cantos, exibição francamente positiva.

Pedro Joaquim (5) –. Cumpriu a sua missão com competência, ainda que sem grandes registos dignos de nota.

Paulo Assis (7) – Muito bem, solto e tecnicamente muito competente, acrescentou uma nítida mais-valia com a sua entrada em campo.

Dani (7) - Um jogador de combate, dotado de uma força rara, nunca desiste de nenhum lance, talvez por tudo isso foi ainda premiado com a marcação de um golo.

Duarte Costa (6) – Acabou a partida em grandes dificuldades físicas, este jogador regressou três anos após o último jogo, ainda assim é notório que se trata de um jogador de fino trato de bola, com um futebol de dimensão de passe a rasgar, era seguramente uma unidade a ter em conta caso tivesse disponibilidade.

Pedro Serra (5) – Aqui está, mais um ano para o homem que nunca falha a um jogo, ou a um treino, não sofreu golos no tempo que esteve em campo, o que certamente será motivo de satisfação.

Paulo (5) – Mais um regresso, a um lugar que na 1ª época foi seu, depois desapareceu para voltar este ano, denotou uma natural falta de entendimento com os parceiros da defensiva.
Na próxima etapa seremos certamente menos, uma vez que a viagem é longa e cansativa até à cidade dos arcebispos…Braga, talvez os onze habituais das longas deslocações, enfim eles sabem quem são, não queremos com isto, ferir susceptibilidades, queremos apenas motivar e sensibilizar, sublinhando vincadamente, que sem sacrifício não se obterão resultados e não se ganham campeonatos.
Vamos com alma CAMPEÕES.

Rui Belchior

(Jurista de Setúbal)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Setúbal - 7 Coimbra - 1... PODEROSA ESTA EQUIPA!

O resultado é desde logo esclarecedor daquilo que se passou no passado Sábado, no campo do Quintanjense, Palmela. O encontro decorreu sob fortes ventos e chuvas, mas nem estes foram capazes de travar esta PODEROSA equipa dos Juristas de Setúbal.
2 golos de Sérgio Miranda outros 2 de Tiago Coelho e 3 do já crónico marcador Tito foram mais do que suficientes para arrasar sem apelo nem agravo os colegas de Coimbra, que simpaticamente acederam em partilhar com os nossos rapazes uma noite de fados (em grande), proporcionada por ilustres fadistas profissionais.
Próximo jogo será realizado no dia 14 de Fevereiro de 2009 (dia dos namorados)...no Porto.
Até....TREINAR é a palavra de ordem!
Juristas de Setúbal.